Energia solar como alternativa ao reajuste de bandeiras tarifárias

11 de julho de 2022
3 min

Recentemente, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) implantou reajustes salgados nos valores das bandeiras tarifárias da conta convencional de energia elétrica.

Uma ótima alternativa para driblar esse cenário é apostar na geração de energia solar fotovoltaica.  Confira, na sequência, o que são bandeiras tarifárias, qual o valor atual delas e como a energia solar pode auxiliá-lo(a) a ter mais economia no dia a dia.

O que são bandeiras tarifárias?

O sistema de bandeiras tarifárias foi criado em 2015, pela Aneel, com o objetivo de sinalizar aos consumidores os custos reais de geração da energia elétrica mensal que chega às residências, comércios, indústrias, órgãos públicos e propriedades rurais.

Hoje em dia, a matriz energética brasileira é predominantemente composta por usinas hidrelétricas (54% do total). Quando há estiagem, entretanto, os reservatórios de água ficam abaixo do volume ideal e a quantidade de eletricidade gerada diminui. Para evitar apagões elétricos no País, como os que ocorreram em 2001, o governo federal, então, aciona usinas termelétricas.

Essas usinas só funcionam em caso de necessidade, pois são muito mais poluentes e também muito mais caras, devido à queima de combustíveis, como diesel, carvão mineral e gás natural. Nos períodos em que a geração de eletricidade encarece, alguém precisa pagar a conta, não é mesmo?

Mas, segundo a Aneel, as bandeiras tarifárias não são uma cobrança extra propriamente dita, pois os consumidores já pagavam por esses valores anteriormente. O que mudou foi que o sistema tornou a conta de energia elétrica mais transparente.

Existem, basicamente, quatro categorias de bandeiras: verde, amarela, vermelha – patamar 1 e vermelha – patamar 2. No caso da bandeira verde, não há acréscimos, uma vez que as condições de geração são favoráveis. Nas demais, há um acréscimo escalonado da tarifa para cada quilowatt-hora (kWh) consumido por mês, conforme a gravidade da crise hídrica.

Qual o valor atual das bandeiras tarifárias?

bandeiras tarifarias

Desde o dia 1º de julho de 2022, estão em vigor os novos valores das bandeiras tarifárias, com reajustes que chegam a 63,7%.

O preço da bandeira amarela aumentou de R$ 1,874 para R$ 2,989 a cada 100 kWh consumidos (aumento de 59,5%). No caso da bandeira vermelha – patamar 1, o preço subiu de R$ 3,971 para R$ 6,500 a cada 100 kWh consumidos (aumento de 63,7%). Já no caso da bandeira vermelha – patamar 2, os valores passaram de R$ 9,492 para R$ 9,795 a cada 100 kWh consumidos (aumento de 3,2%).

Apesar da definição de alta, esses valores ainda não têm sido aplicados na prática.  Isso porque a bandeira tarifária definida pela Aneel para julho é verde, diante das boas condições hidrológicas atuais.

Por outro lado, se houver falta de chuvas, o consumidor pode ser surpreendido com uma conta mais cara. Entre agosto de 2021 e abril de 2022, inclusive, foi criada uma categoria extraordinária, denominada bandeira escassez hídrica, com tarifas na casa de R$ 14,20 a cada 100 kWh consumidos.

Como fugir das bandeiras tarifárias?

O pagamento das bandeiras tarifárias é obrigatório para todos os consumidores cativos, isto é, que compram eletricidade das distribuidoras.

 Para fugir desse aumento e de outros que impactam negativamente a conta de energia elétrica, a melhor solução é investir em um sistema de geração de energia solar fotovoltaica.

Esses sistemas são capazes de gerar energia elétrica para a sua unidade consumidora a partir da captação dos raios solares, tornando o processo muito mais barato e sustentável – uma vez que essa fonte está amplamente disponível na natureza em qualquer época do ano.

Em áreas urbanas, geralmente, são instalados sistemas on-grid, ou seja, que têm ligação com a rede de distribuição da concessionária ou permissionária de energia. Assim, é possível injetar a eletricidade excedente na rede quando o consumo for menor do que a geração, e utilizar a eletricidade da rede quando o consumo for maior do que a geração.

Em áreas rurais de difícil acesso, por sua vez, costumam ser instalados sistemas off-grid, ou seja, que não têm ligação com a rede de distribuição da concessionária ou permissionária de energia. Nesse caso, a eletricidade excedente é armazenada em um banco de baterias estacionárias, que abastece a unidade sempre que necessário.

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Além disso, a marca tem vasta experiência nesse nicho de atuação, com mais de 23 mil projetos de engenharia desenvolvidos e aproximadamente 600 mil módulos fotovoltaicos instalados desde 2013.

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Joao Rocha
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