03 curiosidades sobre o financiamento fotovoltaico

31 de maio de 2022
3 min

O financiamento fotovoltaico é uma das principais ferramentas para a democratização do acesso à geração distribuída.

Antigamente, os sistemas de geração de energia solar fotovoltaica eram muito caros e tinham payback (retorno sobre o investimento) muito longo.

Mesmo com as oscilações do câmbio do dólar, os preços dos equipamentos fotovoltaicos caíram para menos de um terço do que eram em 2012, por exemplo.

Como se não bastasse, hoje, os clientes da EcoPower adquirem kits fotovoltaicos praticamente “de graça”. A seguir, explicamos como isso é possível.

1. Investimento x Despesa

Quem adquire um sistema de geração de energia solar fotovoltaica deve ter em mente que está fazendo um investimento em longo prazo (não contraindo uma despesa).

Isso porque esse sistema trará, além do conforto imediato, um retorno sobre o seu investimento com o passar dos anos. Via de regra, o tempo de payback é de três a quatro anos, enquanto a garantia dos componentes chega a até 25 anos.

Em outras palavras, significa dizer que, depois de três a quatro anos, a economia gerada terá sido suficiente para pagar os equipamentos e a mão-de-obra de instalação do próprio sistema. Tudo que for economizado daí em diante será lucro para você e sua família ou para sua empresa. 

2. Como funciona o financiamento fotovoltaico

Para quem não deseja investir capital próprio no sistema de geração de energia solar fotovoltaico, há a opção de financiamento fotovoltaico. Trata-se de uma modalidade de financiamento bancário com preços e condições diferenciados.

Na EcoPower, por exemplo, temos parceria com as principais instituições financeiras do Brasil, tais como BV, Losango, Santander, Sicoob, Sicredi e Banco do Brasil (áreas rurais). Esses bancos financiam a partir de R$ 13 mil, que corresponde a um projeto composto por seis painéis.

Os valores podem ser parcelados em até 72 vezes, com carência para começar a pagar de 120 dias e taxa de juros a partir de 0,90% ao mês (ou 10,8% ao ano – o que está abaixo da taxa Selic atual, de 12,75% ao ano).

3. Parcela “grátis”

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A “mágica” do financiamento fotovoltaico está no valor das parcelas. Por meio de uma análise criteriosa do histórico de consumo da conta de energia elétrica dos consumidores, é possível definir prestações que se pagam com a economia de energia.

Assim, em uma situação hipotética em que você já estava acostumado(a) a pagar R$ 500 por mês de conta de energia elétrica, você simplesmente substituirá esse pagamento, passando a pagar R$ 500 (ou menos) pelo financiamento fotovoltaico.

É importante lembrar que, após certo período, cada centavo investido irá retornar para o seu bolso, em forma de economia.

Bônus: Tarifa mínima

Vale dizer que, com a adoção de um sistema de geração de energia solar fotovoltaica, você terá o consumo de energia elétrica praticamente zerado. Usamos o termo “praticamente” porque, no caso dos sistemas on-grid, isto é, que têm ligação direta com a rede das concessionárias ou permissionárias de energia, a economia não é de 100% do valor.

Ainda é preciso pagar pequenas taxas por utilizar a infraestrutura de distribuição para:

  • Injetar a eletricidade excedente;
  • Receber a eletricidade nos momentos em que a geração não é suficiente para o consumo, como à noite ou em dias muito chuvosos;
  • E ainda para a compensação de créditos de energia em determinados meses.

Uma dessas cobranças é o custo de disponibilidade (tarifa mínima), conforme o padrão de entrada de energia de cada imóvel. Mesmo assim, a economia gerada vale muito a pena, especialmente do ponto de vista econômico.

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Joao Rocha

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