Investir em energia solar fotovoltaica tem se mostrado uma ótima alternativa – tanto para os consumidores finais quanto para os empreendedores.
A geração de energia solar fotovoltaica cresceu exponencialmente nos últimos cinco anos. Levantamento da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) aponta que, somente entre janeiro e fevereiro de 2022, foram instalados no País 9.288 MW (megawatts) em unidades de micro ou minigeração distribuída, isto é, gerada pelos próprios consumidores no local de consumo ou perto dele. Esse número é quase 16 vezes maior do que o de 2018.
A seguir, separamos três fatores fundamentais que podem ajudar você a investir em energia solar fotovoltaica e colher ótimos frutos. Confira!
1) Energia cara x sistemas fotovoltaicos
Recentemente, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) anunciou propostas de atualização de tarifas de 13,93% para a CPFL; de 14,68% para a Light; e de 16,86% para a Enel Rio. A estimativa é de que os reajustes para outras concessionárias também estejam acima dos dois dígitos.
A entidade ainda cogita aumentar em até 57% o valor das bandeiras tarifárias no Brasil nos anos de 2022 e 2023. Pela proposta, o valor da bandeira tarifária amarela passaria de R$ 1,874 para R$ 2,927 a cada 100 kWh consumidos, enquanto a bandeira vermelha 1 subiria de R$ 3,971 para R$ 6,237.
Isso sem contar a Bandeira Escassez Hídrica, no valor de R$ 14,20 a cada 100 kWh consumidos, que foi criada em setembro do ano passado, segue vigente até 16 de abril de 2022 e pode ser retomada por decisão do governo federal a qualquer momento.
Os sistemas de energia solar fotovoltaicos se mostram como uma alternativa econômica viável para que os consumidores finais driblem esses valores crescentes. Em cerca de 80 dias, é possível instalar usinas em residências ou pequenos negócios, gerando uma redução de até 95% na conta de energia.
2) Custo-benefício de se investir em energia solar
Antigamente, os sistemas de energia solar fotovoltaica eram caros e tinham payback longo, o que restringia o mercado. Segundo Rodrigo Sauaia, CEO da ABSOLAR, em entrevista concedida em 2020, o preço da energia solar caiu 253 vezes desde a década de 1970 – reflexo de uma tecnologia cada vez mais acessível.
Hoje, além de preços mais baratos, temos a possibilidade de financiar os sistemas em até 72 vezes, o que tem democratizado o acesso a todas as classes sociais – inclusive as mais populares. A EcoPower, por exemplo, tem parceria com as principais instituições financeiras do País, como BV, Sicredi, Santander, entre outras, o que favorece a competitividade e traz preços e condições mais atrativos aos clientes.
Dessa forma, o financiamento substitui as faturas de energia, com valores semelhantes aos que o consumidor já estava acostumado a pagar – com a vantagem de que as parcelas têm prazo determinado para acabar (depois disso, é só economia!).
3) Negócio lucrativo para investidores
Justamente por ser um segmento em franca ascensão e com ótimo custo-benefício para o consumidor final, há muitas oportunidades de negócios para os investidores.
Na EcoPower, os franqueados da marca podem investir em energia solar a partir de R$ 35 mil e recuperar esse investimento nos primeiros quatro meses.
Isso é possível graças a um modelo de negócios testado e aprovado por mais de 200 unidades, espalhadas por 26 estados brasileiros e o Distrito Federal. Em 2021, uma unidade do Mato Grosso, por exemplo, teve faturamento bruto de R$ 22 milhões. Confira alguns cases de sucesso clicando aqui.
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